segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

MEU CONTATO COM O MORMONISMO



O meu primeiro contato com o mormonismo aconteceu quando eu tinha entre uns 10 ou 12 anos de idade. Na cidade de Curitibanos, interior de Santa Catarina. Eu estava em casa, assistindo a um programa de televisão, numa tarde qualquer da minha infância de outrora. Exibido pelo antigo canal de televisão, a TV Coligadas, da cidade de Blumenau. Foi nesse momento que eu soube pela primeira vez, que existiu um homem chamado Joseph Smith. Também fiquei sabendo naquele momento que ele foi conhecido como “o Profeta”, responsável pela aparição do Livro de Mórmon.

Este canal de televisão gerava as imagens que era então, distribuída para várias regiões do Estado de Santa Catarina, atingindo, inclusive a nossa pequena cidade de Curitibanos, no planalto serrano. No programa citado, pelo que lembro, era uma entrevista com alguns membros d’A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias da cidade de Blumenau ou região. Lembro que essas pessoas exibiam para as câmeras algumas gravuras, incluindo aquela famosa gravura da primeira visão e outra não menos famosa, da suposta visita do Anjo Moroni ao quarto de Joseph Smith. Depois disso não ouvi mais nada sobre isso. Mas fiquei intrigado com aquilo. Deus e Jesus Cristo apareceram flutuando no ar para um menino? Um anjo aparecera para esse mesmo menino no seu quarto?

Passaram-se desde este acontecimento, uns quatro anos. Eu estava agora com 16 anos de idade. Certo dia encontrei dois missionários americanos na minha cidade. Abordaram-me e incrivelmente, não falaram de religião comigo. Devia ser os típicos representantes dos jovens americanos, membros da Igreja Mórmon que foram para a missão “empurrados” por seus pais. Apenas disseram que eram dos Estados Unidos e que estavam fazendo uma missão. Lembro que estava um dia muito quente. Eles reclamaram muito, dizendo que no seu país o clima era melhor que o nosso. Não me deram nada, nem um folheto. Eu também não perguntei nada sobre a religião deles.

Depois disso, o próximo contato foi mais ou menos um ano depois. Eu trabalhava no escritório de uma indústria madeireira. Era a época de ouro do extrativismo desenfreado da araucária. Eu saía logo cedo, pelas sete e meia da manhã. Voltava ao meio dia para almoçar em casa, indo novamente trabalhar às treze e trinta. Retornava já passando das dezoito horas. Depois tinha que ir para a escola, onde estudava no curso de Técnico em Contabilidade, no antigo Colégio Comercial Cardeal Câmara. Devia ser o ano de 1981. Eu voltava para o lar quando a aula acabava perto das vinte e três horas. Isso porque eu voltava a pé.

Certa noite, enquanto me preparava para dormir, minha mãe me disse que tinha recebido a visita de dois missionários Mórmons e que deixaram um livro e alguns folhetos em nossa casa. Já era quase meia noite. Apenas me lembro de que peguei o livro e dei uma olhada nele, tinha algumas gravuras nas páginas iniciais e os folhetos eram sobre o Testemunho de Joseph Smith e alguma coisa sobre Cristo ou o cristianismo. Falei para minha mãe que naquele momento eu não poderia lê-los ou olhar melhor para aquele material, mas que depois, no dia seguinte eu queria analisar melhor todo o seu conteúdo. Alguns dias se passaram. No final de semana próximo, lembrei-me do livro e me deu curiosidade sobre ele, pedi para minha mãe pelos folhetos e o livro para ler. Ela me disse que os missionários passaram por nossa casa no meio da semana, pediram o livro de volta, mas deixaram os folhetos conosco. Li pela primeira vez o“Testemunho do Profeta Joseph Smith” e nunca me esqueci das suas palavras e da visão, onde, segundo ele, Deus e Jesus Cristo apareceram a ele numa coluna de luz, num bosque. Lembro que não só a aparição de Deus e seu filho, Jesus Cristo, despertaram a minha curiosidade, mas também a história da aparição do anjo Moroni e das placas de ouro que estavam enterradas próximo de sua casa me impressionaram muito.
A vida foi passando, nunca mais tive contato com o mormonismo. Eu tive que trabalhar para me sustentar, servi como soldado no Exército por um ano inteiro. Depois fui trabalhar novamente, até que num destes trabalhos, fui convidado a ir ao norte do Brasil, na cidade de Belém do Pará para ajudar na montagem de uma filial da empresa. Eu exercia o cargo de gerente de compras. Era responsável pelos suprimentos. A empresa alugou uma casa para morarmos. Éramos num número de quatro colegas, sendo todos homens e todos do sul do Brasil. Revezávamos na hora de preparar as refeições e lavar a louça. Lembro perfeitamente que estávamos meio ociosos em casa, numa bela manhã de sol de um sábado qualquer. Um ou outro de nós estava assistindo a programas de TV, ou lendo um livro ou revistas. Escutamos batidas de palmas em frente da casa. Fui atender e ver quem era, quando percebi estar diante de dois missionários Mórmons americanos.
Após se apresentarem, pediram permissão para mostrarem para nós seus serviços e sua mensagem. Imediatamente, lembrei-me dos folhetos que lera anos atrás e deixei-os entrar. Eles nos deram a primeira palestra sobre Deus e a primeira visão do “Profeta Joseph Smith”. Falaram do livro de Mórmon e da maneira correta de orar, segundo a concepção da doutrina a qual pregavam. Lembro bem dessa palestra, pois usaram material audiovisual, como um mapa-múndi que estenderam no chão da sala, mostrando-nos o que seria o velho mundo e o novo mundo, oriente médio e Américas.
Ao se despedirem, prometeram voltar para a segunda palestra de um total de seis. Concordei e despedimo-nos. Naquele momento, fui presenteado com uma edição do Livro de Mórmon que comecei a ler imediatamente. A linguagem era mais fácil de compreender do que a Bíblia, mas era preciso certo conhecimento histórico e geográfico para se situar no contexto do livro. Mesmo assim, não havia como discernir exatamente e geograficamente, os locais mencionados nele. De repente chega uma parte que é exatamente igual à Bíblia na parte de Isaías. Aí as dúvidas aumentam se você não tem conhecimento algum, fica tudo confuso.
Recebi todas as palestras, mas não fui à Igreja visitar e nem me batizei na ocasião, como era a vontade dos missionários. Nem os outros colegas que moravam comigo na casa alugada quiseram aceitar a tal religião Mórmon. Passou-se um ano inteiro e eu li aquele livro de capa a capa comparando algumas partes com a Bíblia. Aí resolvi investigar melhor tudo aquilo, pois se fosse verdade, estaria diante de um acontecimento magnífico. Talvez a maior de todas as manifestações, ou visões, ou restaurações, ou qualquer tipo de característica divina para a obra de Deus atualmente. Pois sempre acreditara que deveria haver uma Igreja verdadeira na face da terra, e que a Igreja Católica não tinha todas as características da verdadeira Igreja de Deus. Ela tinha a mancha podre da “inquisição” e as mortes resultantes das “cruzadas”.
Numa noite que não lembro de que mês, mas sei que era inicio de 1988, fui até o local onde os mórmons se reuniam. Ficava no centro do Distrito Municipal de Icoaraci, área metropolitana da cidade de Belém do Pará. Chegando lá, encontrei apenas o Presidente do Ramo que me recebeu com alegria. Já foi logo me falando da Igreja e das “verdades” que tinha encontrado na sua vida. E foi me envolvendo com aquela hospitalidade toda, culminando em me convidar para assistir uma Reunião Dominical que começaria às dezesseis horas no próximo domingo, evidentemente.
No dia da reunião, domingo, às dezesseis horas, pontualmente, eu estava lá e tive uma grande surpresa. Começaram a cantar um hino e alguém já veio sentar ao meu lado, me dando um hinário e ensinando-me como era que se cantava naquele hinário. Fui muito bem tratado e o resultado é que me cativaram extremamente até que fiquei muito convencido de que aquele povo era o “povo de Deus”. Queria me batizar logo e me unir a eles. Este era com certeza, meu desejo naquela ocasião, pois eram aparentemente alegres e demonstravam isso. Estavam sempre sorrindo. Não tinha missionários para me passar as palestras novamente e me batizar naquela unidade da Igreja. O nome da unidade era Ramo Pinheiro. Tive que frequentar assiduamente as reuniões por um mês mais ou menos antes que aparecessem uma dupla de missionários. Eles também são chamados de Élderes, andam pelas cidades em dupla, fazendo o trabalho de proselitismo da Igreja, geralmente, de camisa branca e gravata.
Um dia, chegaram quatro missionários, duas duplas. Ensinaram-me todas as seis palestras novamente de segunda a sexta-feira. A reunião batismal fora marcada para sábado. No domingo, fui ordenado um Sacerdote dentro do Sacerdócio Aarônico. Um mês depois, um Elder dentro do Sacerdócio de Melquisedeque, com direito a entrevista com o Presidente da Missão Fortaleza, Helvécio Martins. Este homem chegou a ser chamado para o segundo quórum de setenta d’a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos últimos Dias. Foi um personagem muito polêmico. Vou colocar futuramente, uma postagem só sobre os meus encontros com este sujeito.
Desde o momento do meu batismo, até o dia do meu desligamento da Igreja, cerca de dezoito anos, nunca deixei de estar atuando firme e ativamente dentro de todos os chamados e responsabilidades que tive, fosse ele, Líder da Obra Missionária, Presidente do Quórum de Élderes, Presidente da Escola Dominical, Presidente de Ramo, Bispo, Líder do Grupo dos Sumo sacerdotes, membro do Sumo Conselho da Estaca, etc.
Na verdade, era mais fácil faltar os outros integrantes de qualquer organização das que citei anteriormente nas suas diversas reuniões, do que eu faltar. Sempre estava presente, convicto, tentando dar o exemplo.
Mas algo aconteceu! Apesar de toda a estrutura física externa como modelo ideal de Santo dos Últimos Dias, eu trazia comigo algumas dúvidas. E também algumas perguntas que nunca me foram concretamente elucidadas. E isto aconteceu desde que me batizei, até o presente momento. Com o passar dos anos, descobri que tinha muito da doutrina mórmon que eu não engolia sem um questionamento. Mesmo que silenciosamente. Apesar de toda a aparente firmeza que eu demonstrava, como um líder fiel, guardador dos mandamentos, eu sempre tinha algumas dúvidas dentro de mim. Dúvidas como, por exemplo:
A validade e a veracidade do batismo vicário (pelos mortos) nos templos;
A veracidade do Presidente da Igreja ser um “Profeta Vivo”, pois nunca profetizava nada, a doutrina é baseada em repetições constantes de vários assuntos;
A veracidade do Livro de Mórmon, por mais que tente, não dá para engolir. Não indícios racionais para a história nele descrita;
A veracidade do “chamado profético” de Joseph Smith e a sua visão de Deus. E a poligamia? Nunca esclarecida de forma coerente na igreja.
Só os tópicos acima, já eram suficientes para que eu travasse uma fervorosa luta espiritual comigo mesmo. Mas, também surgiram algumas outras dúvidas ao longo dos anos. Isso enquanto servi como Bispo da Igreja por oito anos completos. Eu via dentro da Igreja, em todas as alas, sem exceção, fofocas, intrigas, invejas, gana pelo poder, pessoas que tinham uma má reputação fora da Igreja e que eram chamados para serem líderes, passando-se por verdadeirossantos.
Certa vez descobri que um Bispo da Igreja (da outra Ala que funcionava na mesma capela que a minha), não estava agindo financeiramente de forma honesta no local onde trabalhava, sendo inclusive, afastado de suas funções. Comuniquei o Presidente da Estaca sobre o ocorrido para que pudessem, no mínimo, desobrigar o Bispo de suas tarefas. Infelizmente, nada aconteceu. “Taparam o sol com a peneira”. Disseram-me que eu não tinha provas e que seria a palavra dele contra a minha e vice-versa.
Nem sequer foi investigado nada, apesar da firmeza da minha denuncia, apontando todos os caminhos para a investigação. Analisando este fato agora, chego a ficar preocupado. Isto é na verdade, um termômetro para mostrar o quanto eu estava comprometido com a causa d’A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Quando falavam que eu era um “crentão”, não exageravam. Eu hoje tenho ciência de que era muito fanático. Envergonho-me veementemente por essas atitudes. Estava completamente hipnotizado pela doutrina. Quem me conheceu sabe que não estou escrevendo nada a não ser a realidade que eu vivenciei.
Não precisa dizer mais nada, apenas que resolvi o problema. Da mesma maneira que eu fui visitar a Igreja naquela noite em Icoaraci. Resolvi sair de livre e espontânea vontade através de uma carta através de uma ação administrativa. A maioria dos lideres quiseram fazer de tudo para que eu ficasse, mas eu não mudei minhas atuais convicções. Não poderia viver em paz comigo mesmo, sabendo que estava numa organização que tem mentira, racismo, preconceito, xenofobia, pedofilia do primeiro líder da organização.
Resolvi fazer este texto há algum tempo atrás. Agora, transformei ou adaptei para uma postagem para este novo blog. Espero comentários. As críticas também serão bem vindas. Sei que receberei também ofensas e passaportes com destino ao mais quente lugar no inferno Mórmon, as trevas exteriores.
As minhas postagens neste blog serão assim. Espero contar muito mais sobre a minha vida. Como ela era quando eu era um membro d’a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.Quase todos os artigos serão meus. Os textos e artigos que eu usar, serão devidamente referenciados e os autores receberão os devidos créditos literários.
Antonio Carlos Popinhaki
Curitibanos, Santa Catarina, Brasil

11 comentários:

  1. Você também foi um presidente de Estaca?Isso que você está fazendo irmão, depois de ter sido um Bispo e presidente de Estaca. Fazendo de tudo através desse Blog não deixando os filhos do pai celestial conhecerem a verdade colocando dúvidas nos corações deles, por causa de seu ódio da igreja do salvador Jesus Cristo: isso é horrível!Mas ao mesmo tempo está cumprindo uma profecia do profeta Joseph, que se um home ou mulher que adquiriu grande conhecimentos, revelações e visões.Se revoltarem contra essa obra sagrada eles não se contentarão em só se afastar dessa obrar, mas sim, persegui-la para a difamar e também negar o salvador Jesus Cristo.Vendo as profecias do profeta Joseph se cumprindo, o meu testemunho dessa obra sagrada, que é a igreja de Jesus Cristo dos santos dos últimos dias aumenta. Sou responsável por cuidar do face da ala vista alegre lds. Meu nome é Fabiano Veloso.

    ResponderExcluir
  2. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  3. Olá Antonio,
    Sei que não tem muito haver com o tópico, mas,... quando eu já estava desanimando de pesquisar sobre uma "religião cristã verdadeira" me deparei com os TJs, e para minha surpresa eles tinham princípios válidos, biblicamente falando.
    Sempre achei destestável o apoio ao assassinato da Guerra, e devido a falta de COMPROMETIMENTO para com as palavras e mandamentos de Jesus, os Mormons nunca me atrairam (João 13:34-35, 3João 1:11).

    Mormons mesmo que "individualmente" se envolvem com o corrupto sistema político, consecutivamente caem no chamado "patriotismo", adentrando assim em GUERRAS, chegando ao ponto de assassinar o próprio "irmão" de fé, (1João 4:20-21).

    Jesus disse que seus discípulos seriam reconhecidos pelo amor entre eles (João 13:35), as TJs tem um sinal peculiar, pois mesmo sendo submissas aos governantes, jamais vão desobedecer a Deus, pois, "É preciso obedecer antes a Deus do que aos homens" (Atos 5:29), por ter este princípio bíblico as TJs não se mancharam com "sangue" na 1° e 2°Guerra Mundial.

    Neste sentido as testemunhas de Jeová vencem o mundo (político/capitalista/corrupto/homicida) pela sua fé (1João 5:4), devemos Amar por intermédio de ações/exemplos e não só por palavras 1João 3:18.

    Se lermos Romanos 13:1-10 com Atos 5:29 em mente, veremos que praticamente todas as religiões infelizmente obedecem primeiro homens depois a Deus...

    Neste site tem muitos artigos bons,
    Abraço e boas pesquisas.

    http://traducaodonovomundodefendida.wordpress.com/2012/02/16/o-mormonismo-restauracao-de-todas-as-coisas/

    ResponderExcluir
  4. Parabéns concordo com você plenamente . conhci a igreja por meio de uma amiga e freqüentei um tempo, porem a verdade que eles acreditam pra mim é surreal e ridícula enfim ... Respeito a religião e tudo mais tenho pena dessas pessoas todas que se enganam com tudo isso . minha amiga e doente pela religião já não acho isso normal parece que prende mesmo me sai logo, creio que isso n seja de Deus

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Sinto enorme piedade destas pessoas que não tem discernimento como você. Eu frequentei 6 anos e também percebia que algo não batia bem. Tenho vontade de ajuda los mas a forma que são conduzidos é muito inteligente e fica difícil para alguns perceber a artimanha principalmente para os que não lêem a Bíblia Sagrada. Ficam à deriva de enganadores. Leiam a Bíblia Mórmon. Leiam em casa no seu quarto juntamente com o Espírito Santo convide o.

      Excluir
    2. Sinto enorme piedade destas pessoas que não tem discernimento como você. Eu frequentei 6 anos e também percebia que algo não batia bem. Tenho vontade de ajuda los mas a forma que são conduzidos é muito inteligente e fica difícil para alguns perceber a artimanha principalmente para os que não lêem a Bíblia Sagrada. Ficam à deriva de enganadores. Leiam a Bíblia Mórmon. Leiam em casa no seu quarto juntamente com o Espírito Santo convide o.

      Excluir
  5. Os tjs me fizeram muito bem conheci a religião e me encantei com sua verdade a base da verdadeira palavra de Deus a bíblia . minha mente e muito aberta

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Não acredito q os RUSSELITAS OU Tjs são a verdadeira igre ja de cristo na terra, ja estudei e frequentei tb e em crenças bem estranhas. Tipo, um parente tem q morrer, pois nao posso doar meu sangue ou orgão. rsss MAIS LOUCO E SURREAL Q ISSO nao existe na terra...tb respeito sua crença q apenas OS SALVOS CERTOS NO CEÚ PODEM COMER A SANTA CEIA UMA VEZ POR ANO, e tambem q muitos serão RESSUSCITADOS pra serem destruidos novamentes, q a EXPIAÇÃO DE CRISTO não valeu pra o povo de NOÉ.....e muito mais. RESUMO: CADA UM CRE ENO QUE QUISER ATE NO SOL. BJOSSSSS, MEMBRO DA TERRA PARADISIACA!

      Excluir
    2. Não acredito q os RUSSELITAS OU Tjs são a verdadeira igre ja de cristo na terra, ja estudei e frequentei tb e em crenças bem estranhas. Tipo, um parente tem q morrer, pois nao posso doar meu sangue ou orgão. rsss MAIS LOUCO E SURREAL Q ISSO nao existe na terra...tb respeito sua crença q apenas OS SALVOS CERTOS NO CEÚ PODEM COMER A SANTA CEIA UMA VEZ POR ANO, e tambem q muitos serão RESSUSCITADOS pra serem destruidos novamentes, q a EXPIAÇÃO DE CRISTO não valeu pra o povo de NOÉ.....e muito mais. RESUMO: CADA UM CRE ENO QUE QUISER ATE NO SOL. BJOSSSSS, MEMBRO DA TERRA PARADISIACA!

      Excluir
  6. Unica igreja verdadeira e viva, guiada por Deus, e com autoridade do homen para agir em nome dele aqui na terra ?
    Foi um lider da igreja? Então lembre-se dos seus convenios e juramento para ter o sacerdocio, pois isso irá contar quando as trombetas assoarem e os joelhos se curvarem, perante o nosso senhor Jesus Cristo no ultimo dia !
    Fica na paz, e um bom filho a casa torna. Volte para seu lar.
    Abraço!!

    ResponderExcluir